quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

A viagem que emocionou..

Depois de quase dois meses, finalmente resolvi escrever sobre uma das experiências mais intensas que tive até agora. Já era fato que estar em Auschwitz iria mexer comigo, mas estar lá e ver como as coisas realmente aconteceram, não tem como explicar.
A viagem começou em Varsóvia, que já foi capital da Polônia. A cidade é bonita e no centro histórico encontramos construções que foram bombardeadas na época da guerra. Interessante que, todo dia, por volta das 11h, toca-se uma corneta na torre da prefeitura, na praça principal. Faz um certo tempo, então não lembro direito, mas, se não me engano, foi o horário que a torre foi atingida com a primeira bomba.



Fizemos o free walk tour, que valeu muito a pena!
Uma das coisas que me chamou bastante a atenção foi o estádio de futebol. Muito bonito, principalmente a noite. Por trás deste, também tem uma história. Este local era um antigo mercado ilegal, onde se vendia de tudo, até animais exóticos.



Um dos pontos que gostaria muito de ter visitado, mas, infelizmente, estava fechado foi o Cemitério Judeu. Era um fim-de-semana após o feriado..não é só no Brasil que as coisas param de funcionar!! Hehe. Mas, por foto, me pareceu muito interessante.
Após 2 dias em Varsóvia, fomos de trem até Auschwitz. Como não havia um meio de ir diretamente até lá, paramos na Cracóvia e de lá pegamos outro trem. A passagem deste percurso saiu um pouquinho cara, mas é como eu disse anteriormente.. compensa!!
Tem coisas na vida que bastam acontecer apenas uma vez.. e colocar os pés no maior campo de concentração que já existiu, não tem como esquecer. Basta uma vez. São salas que passam uma energia, um sentimento inexplicável. Ver as malas, roupas, sapatos e cabelos de todos os judeus que passaram por ali... ler que a maior quantidade de judeus mortos vieram da Hungria; que os cabelos foram vendidos para uma indústria têxtil alemã... Entrar na câmara de gás. Não tem como esquecer.





Sem mais.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Londres: uma raiva tamanha, que tenho medo de decepcioná-los..

Quando digo que fui a Londres, todos me perguntam se gostei. Então, antes de mais nada, vou tentar explicar. Fui a Londres, única e exclusivamente para um evento de Arquitetura, o Opening House, que abre as portas de prédios que não são abertos ao público, ou que cobram por isso. Acontece que aconteceu tanta coisa ruim/ inesperada nessa viagem que passei meio que a odiar Londres. Por esse motivo, não sou a melhor pessoa pra falar dessa cidade. Não quero cortar o barato de ninguém, até porque odeio quando cortam o meu, então, vou tentar ser um pouco imparcial, mas resumir essa viagem.

Bem, primeiro umas dicas iniciais: não esqueça de levar o endereço e telefone de onde vai ficar; não compre o transfer com antecedência - você pode até achar que vai ser bom, como eu também achei, mas não, às vezes não vale a pena pagar um pouco mais barato pela internet e depois acontecer o que aconteceu comigo (o transfer não passou na volta para o aeroporto e eu acabei perdendo o vôo. Agora podem entender a minha raiva). Vá com dinheiro. Quando passei pela imigração, o carinha me fez taaanta pergunta que achei que eu fosse ser deportada na mesma hora, e uma das coisas que ele me perguntou foi se eu estava com dinheiro e como eu consegui esse dinheiro, além de ter pedido pra ver, claro.

Londres é uma cidade grande, mas não é pouco grande não, é absurdamente grande. Fiquei confusa com tanta gente, nunca vi tanto muçulmano e indiano em toda a minha vida!! Parecia promoção do Groupon, que que é isso!! Bem, pra minha sorte, meu amigo Rafael foi me buscar e matei a minha saudade de Pizza Hut, a famosa pizza de peperoni com massa pan. Detalhe que aqui em Budapeste também tem, mas é tão longe que desisto. hehehehe

A primeira coisa que vi assim que cheguei em Londres? Não pense que foi o Big Ben ou o London Eye.. não, não, foi um Tesco, a rede de supermercados que toma conta da Europa, juntamente com o Spar, claro. Mas sim, depois foi o London Eye, mas como estava dentro do transfer, mal consegui tirar foto nessa hora.

Comprar ticket de transporte: quase um parto. Meu amigo já morava lá há um mês na época e ficava impressionado com o quão rápido os ingleses falam.. coisa de você ter que parar pra tentar entender. E foi a mais pura verdade! Me senti uma analfabeta - não entendi uma palavra do que o cara dizia. Mas tudo bem, as coisas foram melhorando aos poucos!

Primeiro dia em Londres: fui ganhar o meu dia ao visitar o escritório do Norman Foster! Pronto, só por fazer isso já ganhei a minha viagem. Obvio que o Norman Foster não estava lá, mas poder ver todos os projetos e maquetes do escritório dele.. aff!! Como se não bastasse, agora o homem está fazendo projetos na Lua (WTF!!), barcos (num valor simbólico de 1,5 milhões de libras), luminárias, etc.
Ps.: não podia tirar foto, então não me culpem por esses lixos de fotos ai embaixo.






Próximo passo, eu já nem lembro mais, só sei que fomos ao Tate Modern, onde estava tendo uma intervenção bem legal na frente.




No caminho, atravessamos uma ponte somente para pedestres, do Norman Foster, onde se tem uma vista da Catedral.



Bem, como eu disse, Londres é uma cidade grande e a quantidade de pessoas que andam naquelas ruas não é pouca! E dei àqueeeela sorte pegar a Londres nublada e com cara de chuva, tanto que choveu assim que nos aproximávamos do London Eye. Logo após passarmos por lá, vimos dançarinos, mímicos na rua, muito legal!





 Uma parada que tinha tudo pra ser muito boa, mas "decepcionou", foi o Roca London Gallery, da Zaha Hadid. Pensei que o prédio em si fosse ser mais interessante, mas ok. Internamente a estrutura era bem legal.



Outro lugar que eu estava doida pra ir era o Gherkin, mas pegar 6h de fila não tá pra mim! Juro que tentei acordar cedo, mas tava tão escuro e frio que acho que ninguém que pensou em acordar cedo conseguiu sair da cama naquela hora! Mas, passar por ele já valeu um pouquinho.



O Serpentine Gallery, esse ano do Sou Fujimoto:


Palácio de Buckingham:




Mas é claaaaro que não podia faltar essa:


E acho que foi por ter postado essa foto antes de voltar pra Budapeste, que minha volta foi zicada. Obrigada aos recalcados, vocês conseguiram!!

E, Rafa, obrigada por tudo !! Saudades e já tô lhe esperando aqui em Budapeste !!


sábado, 5 de outubro de 2013

Meu inferno astral mostrando porque setembro é um inferno. Riviera Francesa

Como contar como foi essa viagem? A verdade é que não dá pra contar o início dela com tantos detalhes, pois a raiva do momento, com certeza, vai voltar. Não só raiva, mas indignação, chateação, além dos climões necessários e desnecessários. Vou tentar falar de tudo, e, ao mesmo tempo, fazer comentários sutis do que aconteceu.
Bem, como sempre, tenho o costume de pesquisar sobre como chegar e o que fazer nos lugares. Acho que todos tem ou, ao menos, deveriam ter esse costume. Pesquisei alguns blogs e descobri que o melhor lugar para se ficar nessa região é em Nice. Bem, como a passagem mais barata, saindo de Budapeste, era pra Milão, compramos e pesquisei a melhor forma de ir pra Nice saindo de lá. Bem, as duas opções possíveis eram: trem ou carro. De trem, tem-se que pegar um trem de Milão até Ventimiglia, que é a cidade na Itália que faz fronteira com a França; e, depois, pegar outro trem de Ventimiglia até Nice. O primeiro detalhe aqui: lendo blogs, vi que os trens da Itália são de qualidade muito inferior em relação aos da França. E o segundo detalhe: vi no site da companhia de trem que a passagem, somente de ida de Milão a Ventimiglia, era em torno de 70€. Ou seja, ir de trem já não era mais uma opção. Ai o carro "entrou na jogada". Tem alguns sites que fazem a contabilidade de pedágio que irá se gastar no roteiro mais curto entre duas cidades que você escolher. Esse faz a contabilidade dentro da Itália e esse, dentro da França. A parte em que realmente fica cara a viagem de carro é quando você aluga em um país e sai dele. Existe uma taxa, muito cara, por sinal, pra pegar o carro na Itália e rodar na França, como fizemos.
Primeiro dia/Nice: pegamos o carro no aeroporto de Milão e seguimos em direção a Nice. Ponto um: cheque todo o carro antes de sair. Sei o quão ridículo é falar isso, mas foi o nosso primeiro erro. Acontece que a empresa em que alugamos o carro estava em greve e não estava fazendo a checagem, e nós também nos passamos. Tivemos que retornar ao aeroporto pra trocar o carro por outro. Ponto dois: cheque se retirou tudo de dentro do carro quando sair dele. Novamente, sei que parece besteira, mas foi o nosso segundo erro. Ok, depois de tentarmos resolver todas as coisas que deram errado durante o resto do dia, finalmente chegamos a Nice. Ficamos no Hostel Villa Saint Exupery Gardens. Ok, arrumadinho, pá.. mas as fotos enganam, como sempre. O legal de lá é que tinha um transfer que ficava rodando o dia todo levando as pessoas do hostel até a estação de tram mais perto. Bem legal! A cidade é muito bonita e a praia também. A água limpa e azulzinha, parecia até piscina. Mas, diferentemente do Brasil, a areia, na verdade, eram pedras. Muito estranho isso! O pior é que doía até pra andar. Hahahaha. A água geladíssima que doía tanto quanto as pedras. Rs



- Promendade des Anglais
- Hotel Negresco
- Parc de La Colline du Chtâteau
- Notre Dame do Porto
- Catedral Russa
- Centro Histórico
- Museu Matisse

Cannes: assim como Saint Tropez, Cannes é conhecida, também, como a cidade do topless. O que tinha de gente fazendo topless naquela praia não tá no gibi, como diz meu pai.
- Musée de la Mer
- Sul da ilha: Sainte-Marguerite
- Parte Alta da cidade



Na volta de Cannes, passamos em Antibes só pra ver um hotel que é muito conhecido, mas não consigo lembrar o nome. Então, segue foto:




No último dia de viagem, resolvemos passar a tarde em Mônaco, uma pena que estava chovendo. Mas foi o suficiente para visitarmos o Palais de Monaco, Palácio da Justiça e a Catedral.



- Jardim Exotic
- Estádio Luis II
- Fórum grimaldi
- Porto
- Casino de Monte Carlo

Bem, a volta foi muito menos conturbada, mas esperem o próximo post.. Setembro foi um mês "muito bom" pra viajar !
Até (:

domingo, 25 de agosto de 2013

3 em 1

Passar muito tempo sem escrever me "obriga" a fazer resumo, e três semanas de resumo é muito difícil, pra não dizer impossível, de se lembrar.

1. Sziget
O Sziget é um festival de música que acontece em Budapeste e tem duração de 7 dias. Todo tipo de banda e música se apresenta tanto no palco principal quanto nos secundários.
Tem a opção de acampar durante o festival.
O melhor de tudo é que tem espaços de lazer, como roda gigante, bungee jumping, etc.



Super recomendo!!

2. Feriadão
Bem, como na terça-feira, 20, era feriado aqui, a maioria do pessoal viajou. E eu, como já havia viajado nos outros finais-de-semana, neste fiquei por aqui. O legal é que a cidade estava se preparando para o dia do feriado em que acontece uma série de eventos, dentre eles a missa na Igreja de St. Stephen (o feriado é por causa dele), depois os fiéis saem na rua em passeata e, por fim, às 21h, ocorre uma queima de fogos. "Uma" não, A queima de fogos. Nunca vi nada parecido em toda a minha vida. Foram 30 minutos de fogos que acompanharam o ritmo da música, tocada em toda margem do Danúbio.




Bem, como não viajei, aproveitei pra conhecer alguns lugares, tanto em Budapeste quanto cidades vizinhas, que ainda não tinha visto.
No primeiro dia fui ao Hospital in the Rock. Muito legal! É um hospital que só funcionou durante um período da Segunda Guerra Mundial e da Revolução Húngara.



O mais interessante aqui é que os objetos como aparelhos de cirurgia, aviões, etc, ainda permanecem lá. E, para retratar um cenário mais real, foram colocados bonecos de cera.
No dia seguinte, fomos a Magit Island, considerada a praia de Budapeste. Na verdade, é uma fonte muito bonita que toca umas músicas num certo intervalo de tempo. E a fonte funciona de acordo com o ritmo da música.



Lá também tem um parque aquático com piscinas com diferentes temperaturas e brinquedos.
No terceiro dia, fomos ao Balaton, que é um lago enorme que passa por várias cidades do interior da Hungria. Ficamos na cidade de Siofok.



O lugar é legal, mas só pra passar um dia mesmo. Levar comida e bebida é sempre uma boa opção, pois as coisas lá são muito caras.
E, pra finalizar o feriadão, no último dia, cozinhei o tempo todo (♡) e, no início da noite saímos para garantir nosso espacinho na queima dos fogos.



3. Esztergon
Foi a peimeira capital da Hungria e, faz "divisa" com a Eslováquia, separadas somente por uma ponte. Fizemos essa viagem de barco pelo curso do inglês. Tá, a vista é muito bonita, blá blá blá, mas a viagem de barco é extremamente cansativa e não vale a pena.



Bem, acho que é isso. Agora é esperar a próxima viagem que está começando a ser programada! (:

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Um novo amor: Berlim ♥

O que falar de uma das cidades da Europa que eu não arredaria o pé sem conhecer? Bem, além de Berlim ser uma cidade muito bonita e com prédios maravilhosos, o que mais me chamou a atenção foi o fato da cidade ser totalmente aberta a coisas novas. O guia turístico de um free tour que fizemos disse que os alemães já passaram por tanta coisa que, hoje em dia, eles tem a mente muito aberta. Impressionante, tantas pessoas diferentes, com estilos diferentes, héteros, gays, bis.. enfim! Diversidade define.
Mas, como estudante de arquitetura que sou, fiquei apaixonada com os prédios. A arquitetura contemporânea contrasta e, ao mesmo tempo, combina perfeitamente com as construções antigas da cidade.
Como diriam meus professores da faculdade, dialogam um com o outro.
Bem, tinham duas construções que eu estava louca pra conhecer: o Reichstag, com a intervenção do Norman Foster, e o Jewish Museum, do Daniel Libeskind.


Reichstag

Jewish Museum

Os alemães, de uma forma geral, são muito educados e todos falavam inglês. Essa foi outra coisa que me impressionou muito, não importava a classe social, todos falavam inglês.
Não posso deixar de falar, é claro, do tão famoso muro que percorria toda a cidade, e que transmitia o pensamento dos alemães e de toda a sociedade da época. Incrível!!




Apaixonada ♥
Esse é o meu sentimento por Berlim!

terça-feira, 30 de julho de 2013

Primeira parada: Viena, Áustria

Finalmente a primeira viagem !
Depois de tanta tentativa frustrada, consegui sair de Budapeste e ir pra Viena. Sem muitos preparativos e com tudo decidido em cima da hora, escolhemos um hostel um pouco afastado do centro da cidade, mas muito perto de uma estação de metrô. Ou seja, a distância já não era mais um problema. Super indico!! (Hostel Hutteldorf)
A cidade é muito linda, mas tivemos pouco tempo pra conhecer tudo. Caso esteja na mesma situação em que estive, selecione os pontos mais interessantes e que sejam mais próximos, que foi o que eu fiz.
Não esqueça de ter em mãos um mapa da cidade e da linha de metrô. Foi de extrema importância durante toda a viagem.




- Palacio de Schonbrunn
- Ópera Estatal de Viena
- Congresso de Viena
- Catedral de St. Estevão



- Hofburg
- Kunsthistorisches Museum
- Galeria Albertina
- Burgtheater
- Musikverein
- Palácio Belvedere



- Leopold Museum
- Naturhistoriches Museum



- Secessão de Viena
- Donauturm
- Museumsquartier
- Theater an der Wien
- MUMOK
- Rathaus
- Centro Internacional de Viena
- Ringstrabe
- Osterreichische Galerie Belvedere
- Cripta Imperial de Viena

Acho que esses em negrito foram o que escolhi e priorizei.
Bem, como estou acostumada já com o forint, moeda húngara, fiquei achando tudo extremamente caro por lá, já que a moeda é o euro. A viagem em si não foi cara. A passagem de trem ou de ônibus de Budapeste pra Viena custa entre 50 e 75 reais. Gastei muito porque comprei muitos livros de Arquitetura. Comida também é cara, mas sempre lembrando que estou comparando com Budapeste, o que chega a ser ridículo de minha parte pois aqui tudo é muito barato! Então, se está em dúvida de vir pra cá, venha! A cidade além de muito bonita, é muito barata.
Bem, acho que é isso. Viena é linda! 


sexta-feira, 21 de junho de 2013

Szia, Magyarország!

Finalmente estou aqui! Depois de muita preparação, coloquei meus pés em Budapeste e estou derretendo desde então. Chegar nessa cidade a 33°C não é fácil, ainda mais para quem não estava preparada, e aqui digo na questão traje. Apesar de estar acostumada com o calor em Salvador, que é muito, diga-se de passagem, aqui em Budapeste é muito pior! Não é a toa que todo mundo aqui leva uma garrafinha de água pra todo lugar que vai.
Bem, pra aproveitar a postagem, irei tirar algumas dúvidas e falar um pouco sobre como são as coisas por aqui.
A minha primeira preocupação ao chegar aqui foi em relação ao ticket de passagem de ônibus/metrô/bonde. Eles aqui não tem o que, no Brasil, chamamos de "cobrador". Cada um aqui compra o seu ticket e pega o transporte que quiser. Acontece que, ao entrar no ônibus, bonde e, na estação de metrô, você tem que validar o ticket. Isso se dá através de uma maquininha, geralmente verde ou laranja. É muito importante essa validação pois, caso um fiscal entre e lhe peça o ticket, e este não esteja validado, você pagará uma multa de 30 mil forints (moeda húngara), que equivale a, mais ou menos, R$300,00.



Não troque todo o seu dinheiro na casa de câmbio do aeroporto. É muito caro!! Troque cerca de 10 euros, que é o suficiente para comprar as passagens de ônibus e metrô que irá pegar. Essas passagens vendem numa banquinha de revista logo ao lado da casa de câmbio,  na saída do desembarque. Custa 350 forints, se não me engano. Pra ir até o centro da cidade, você irá precisar de dois tickets. Compre sempre um a mais, pois, após chegar ao local de destino, precisará de outro ticket pra sair de lá. Então, fica aqui essa outra dica.
A outra opção é comprar somente o ticket pra sair do aeroporto e depois, na estação de metrô, comprar tickets de maior duração e que você tem livre acesso aos transportes, quantas vezes quiser.
Pro pessoal do CsF que está vindo pro mesmo hotel que eu, será necessário, só pra chegar no hotel, três transportes, sendo dois ônibus e um metrô (ou seja, comprem quatro tickets!) :
- do lado de fora do Aeroporto, virando a direita, você irá pegar o ônibus 200E e parar na estação Kőbánya-Kispest P+R
- da  Kőbánya-Kispest P+R, pegue um metrô na direção Újpest-Központ M e pare na Ferenciek Tere
- saia da estação e, do mesmo lado, logo a sua frente, terá um ponto de ônibus. Nele, pegue o ônibus de número 8 e pare no ponto Oltvány köz. É só andar um pouco que verá a placa do hotel bem grande na cor laranja.
Todos os pontos de ônibus tem placas com os números dos ônibus que param naquele ponto. E, acima da placa de referência do ponto, tem o nome da estação.

Pronto. Acho que o "básico" já foi dito aqui. Então, mudando um pouco de assunto... BUDAPESTE É MUITO LINDA. Com tanta burocracia para resolver, não tive a oportunidade, ainda, de ir a todos os pontos turísticos, mas hoje, especialmente, fui com a Érica e o Alexandre à Igreja de São Mathias. É muito linda! Fora a vista que se tem da cidade. A igreja fica do lado Buda, então tem-se uma vista maravilhosa do Danúbio e do lado Peste, onde encontra-se o Parlamento, por exemplo.






A Universidade que irei estudar, BME, também é muito bonita, e possui prédios antigos e atuais. Não conheci muito o prédio que irei estudar, só por fora mesmo, mas me apaixonei pelo telhado que é típico húngaro:





Alguns dias antes de viajar, uma amiga, a Sara, passou-me o link do ArchDaily falando sobre uma casa de design sustentável. E, felizmente, tive o prazer de ver o protótipo dela construída ao fundo do prédio de Arquitetura!! Fiquei encantada, pois é um projeto da Empresa Júnior de lá.

Também conhecemos um lugar sensacional que, a noite, funciona bares e que dá muitos jovens bonitos. Tem uns bares e uma boite na parte subterrânea da praça e, em cima, tem um gramado e outros bares, além de uma roda gigante! Muito legal mesmo!

Gostaria de agradecer a Noémi Rostás, Kitty Bálogh e Júlia Morován pelo apoio, acolhimento e toda ajuda antes, durante e sei que após esse processo também.

Já quase me sinto uma cidadã húngara com o mais novo documento e um telefone pra contato! Hahahaha.
Köszönöm!!

That's all ! (: